Entre Frisos, História verde e Invenção do dia claro de Almada Negreiros, aproximações às Tisanas de Ana Hatherly
Resumo
Atendendo às tipologias breves da escrita confrontam-se textos de Almada Negreiros e de Ana Hatherly, na conivência de imagéticas suscitadas por ambos os autores. O entrecruzamento vérbico-visual é matéria explicitada a partir de casos literários escolhidos na obra dos dois escritores portugueses. Privilegiando a materialização visopercecional do corpo enquanto substância multimorfa em Frisos, História verde e A invenção do dia claro, contextualizado em cenários e paisagens que o destacam. Sob auspícios iconográficos e verbais escritos e por afinidades eletivas apresenta-se um contributo para leitura das 463 Tisanas de Ana Hatherly, destacando ideias que se aproximam dos termos abordados em Almada Negreiros, assim iniciando uma via de interseções plausível em processo.Downloads
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