'Promenades': o Passeio Público e o Jardim São Pedro de Alcântara em dois romances queirozianos.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37508/rcl.2019.n41a285

Palavras-chave:

Eça de Queiroz, Lisboa, Passeio Público, Jardim S. Pedro de Alcântara.

Resumo

A cidade de Lisboa não é, na obra queiroziana, apenas um espaço cenográfico que localiza as ações narrativas.Lisboa é uma das personagens mais trabalhadas pelo escritor português nos seus romances, nosseus contos, nas suas cartas. Este artigo privilegia, contudo, dois espaços da capital pouco mencionadospela fortuna crítica: o extinto Passeio Público e o Jardim S. Pedro de Alcântara, ambos essenciais nastramas narrativas d’O primo Basílio (1878) e d’A Capital! (começos duma carreira), romance publicadopostumamente em 1945.

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Biografia do Autor

Claudia Barbieri Masseran, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento de Letras e Comunicação (DLC/ICHS)

Claudia Barbieri Masseran é professora adjunta de Literatura Portuguesa na UniversidadeFederal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Arquiteta e urbanista (2005) pela FAAC/UNESP.Mestre (2008) e doutora (2012) em Estudos Literários pela FCLAr/UNESP. Tanto a dissertação,quanto a tese versaram sobre o espaço lisboeta na obra do escritor português José Maria Eça deQueiroz (1845-1900).

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Publicado

2019-07-11

Como Citar

Barbieri Masseran, C. (2019). ’Promenades’: o Passeio Público e o Jardim São Pedro de Alcântara em dois romances queirozianos. Convergência Lusíada, 30(41), 6–22. https://doi.org/10.37508/rcl.2019.n41a285

Edição

v. 30 n. 41 (2019): Geografias literárias: cidades escritas

Seção

DOSSIÊ

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