Representação, deriva e adoecimento: espaço urbano e anamorfose expressionista em dois romances da literatura brasileira

Autores

  • Marcus Rogerio Salgado UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.37508/rcl.2019.n42a317

Palavras-chave:

literatura e espaço urbano, expressionismo, modernismo brasileiro.

Resumo

O presente artigo propõe um estudo comparativo entre duas obras da literatura brasileira produzidas em 1940 e 1954 — Inácio (Lúcio Cardoso) e Noite (Érico Veríssimo) — a partir do uso comum de estratégias estéticas expressionistas e de uma tematização do ato de deambular pelo espaço urbano, ligado diretamente ao adoecimento e à exclusão, configurando, assim, um quadro de relações entre forma literária, subjetividade e processo social.

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Biografia do Autor

Marcus Rogerio Salgado, UFRJ

Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Literatura Brasileira (UFRJ). Autor dos livros de ensaios A vida vertiginosa dos signos e A arqueologia do resíduo: os ossos do mundo sob o olhar tropical. Traduziu obras de Jean Lorrain, Pierre Mabille, Ludovic Tac, Zhang Longxi e Ted Hughes. Lecionou Teoria da Literatura e Literatura Brasileira em instituições de ensino superior no Brasil (Universidade Federal Fluminense; Universidade de Brasília) e no exterior (Universidade de Santiago de Compostela). Atualmente é professor adjunto na Faculdade de Letras da UFRJ.

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Publicado

2019-12-29

Como Citar

Salgado, M. R. (2019). Representação, deriva e adoecimento: espaço urbano e anamorfose expressionista em dois romances da literatura brasileira. Convergência Lusíada, 30(42), 314–327. https://doi.org/10.37508/rcl.2019.n42a317