De ‘filha da roda’ a ‘bela criatura vigorosa e sadia’: Maria, “A enjeitada”, de Maria Amália Vaz de Carvalho

Autores

  • Juliana de Souza Mariano Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.37508/rcl.2021.n45a432

Palavras-chave:

Maria Amália Vaz de Carvalho, autoria feminina, literatura portuguesa, século XIX

Resumo

Neste artigo, analisamos “A enjeitada”, de Serões no campo. Trata-se do primeiro livro de narrativas de Maria Amália Vaz de Carvalho, publicado em 1877. Com a análise dessa novela, pretende-se pensar sobre estruturas familiares portuguesas do período, além de compreender um pouco mais a perspectiva da autora acerca de discussões em voga no período, tais como os embates entre Romantismo e Realismo, os papéis sociais das mulheres, o direito à instrução, a luta de classes, a maternidade, o confronto entre razão e sonho, a função da religião.

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Biografia do Autor

Juliana de Souza Mariano, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Juliana de Souza Mariano é doutora em Literatura Portuguesa pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2020), com bolsa Capes e tese sobre as obras de Maria Amália Vaz de Carvalho, Guiomar Torresão e Maria Peregrina de Sousa. Atualmente, é professora substituta de Literatura Portuguesa da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ/IM). Tem interesse nos seguintes temas: século XIX, prosa de ficção, autoria feminina.

Referências

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Publicado

2021-06-30

Como Citar

de Souza Mariano, J. (2021). De ‘filha da roda’ a ‘bela criatura vigorosa e sadia’: Maria, “A enjeitada”, de Maria Amália Vaz de Carvalho. Convergência Lusíada, 32(45), 139–157. https://doi.org/10.37508/rcl.2021.n45a432

Edição

v. 32 n. 45 (2021): Estruturas familiares e subalternidades

Seção

DOSSIÊ

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