Do "nada que é tudo". A poesia pensante e mística de Agostinho da Silva.
Palavras-chave:
Agostinho da Silva, Nada, Tudo, Poesia, Filosofia, MísticaResumo
Tentamos mostrar o sentido místico e filosófico da poesia de Agostinho da Silva, onde avulta uma particular experiência/visão de Deus como "nada que é tudo", num assumido paradoxo lógico e ontológico. Sendo Deus ausência de quaisquer determinações, positivas ou negativas, contém em acto todas as possibilidades de manifestação sem que nelas se esgote. Deus designa aqui também o fundo sem fundo do próprio homem, que assim é convocado a realizar-se simultaneamente na união mística e no amor criador. O modo como o pensador português trata o tema é uma ponte entre Ocidente e Oriente.
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