O “coração” de Carlos de Oliveira e a metade da vida
Resumo
A diferença entre duas leituras sobre a metade da vida: uma aritmética; outra não. A primeira põe em xeque uma noção sequencial, numérica, linear de obra, ao fazer de um cálculo um método interpretativo. A segunda é uma curva no percurso, uma perturbação da obra que faz com que ela crie sua própria cronologia. Para além de uma anedota apócrifa, contribuem nessa discussão Roland Barthes com sua Vita Nova e Edward Said e o estilo tardio. Ao fim, um texto de Carlos de Oliveira é apresentado, em diferentes versões, como possibilidade de desdobramento dos tópicos abordados.Downloads
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